sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

"Mulher na Sociedade Romana"

– Imperial: as que não queriam ser mães tinham as mesmas características que as mulheres espartanas, como discutirem política, por exemplo, m as a maioria delas eram sempre submissas ao marido. Mas, além de algumas exceções, a mulher romana estava sempre sob o poder de um homem, fosse ele marido, tutor ou chefe do lar.

- Algumas mulheres romanas buscaram na diversão uma forma de igualdade aos homens, como freqüentar anfiteatros divertindo-se com as lutas dos gladiadores.


Já as mulheres dos imperadores travaram grandes lutas nos bastidores do poder, as quais defendiam o trono para seus filhos, irmãos e amantes. Pois, de acordo com o sistema de valores predominantes na sociedade romana, estas mulheres da alta sociedade deveriam contentar-se com as satisfações alheias, o êxito dos homens e do Estado, enquanto cuidavam da nova geração masculina. Entretanto as mulheres nobres estavam suficientemente liberadas de tabus sexuais para mostrarem publicamente sua liberdade de costumes, apesar de terem sido punidas como exílio ou com a morte por causa de seus atos e desejos.

No Período Imperial: as mulheres foram atraídas para um novo credo religioso, cuja idéia central diferenciava-se de outras religiões no que referia-se à purificação, à castidade e ao celibato: o cristianismo, que pregava que todas as pessoas eram iguais perante a Deus, fossem elas escrevas, homens e mulheres ou crianças. Isto foi entendido por muitas mulheres como uma forma de libertação através de sua elevação espiritual.

Importância do Comércio Romano e Declínio

A importância do comércio:

O comércio marítimo teve grande importância no mundo romano. A economia do Império teve como base uma única moeda corrente, a cobrança de baixas tarifas alfandegárias e uma rede de estradas e portos protegidos. Tudo isso para facilitar as trocas comerciais entre as várias regiões.
Representação de navios mercantes e militares; A viagem por mar
permitia o transporte de produtos de forma fácil e com baixo custo.


O Império era um lugar seguro para se viver e para comercializar. Isso encorajou as pessoas a viajar e a comercializar dentro e fora do Império. O desenvolvimento do comércio estimulou a construção naval. Os romanos adotaram modelos já existentes de navios mercantes, adaptados para grandes volumes de carga e movidos por farto velame, acrescidos de vela de proa. Landström descreve tais embarcações como grandes e redondas, com a roda de proa saliente e castelo de popa alto.

Através do comércio realizou-se uma importante ponte cultural entre o Império Romano e outras civilizações espalhadas pelo mundo. Os romanos possuíam diversas manufaturas cuja produção estava fortemente vinculada aos mercados estrangeiros, tanto dentro como fora dos limites imperiais.

Declínio do comércio:
Lentamente, o número de escravos declinou ao longo do Alto Império, chegando, no século 3, a uma situação de escassez definitiva. E o primeiro efeito da crise do escravismo foi a crise econômica, gerando alta de preços, escassez e desabastecimento das cidades.

A crise econômica abalou as estruturas de produção, devido ao aumento contínuo das taxas de impostos administrativos, altas despesas burguesas em habitação nos centros urbanos, desvalorização da moeda, deterioração das condições de vida das classes inferiores pelo difícil acesso a folles de bronze, encarecimento dos produtos e substituição do pagamento em dinheiro por produtos, o que ocasionou a decadência do comércio.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Gastronomia Romana

Durante a roma antiga a gastronomia consistia somente em vegetais e frutas. Os romanos gostavam de alho, cebola, nabo, figo, romãs, laranjas, pêras, maçãs e uvas. O prato típico era mingau de água com cevada. Uma versão mais sofisticada levava vinho e miolos de animais. Somente ricos comiam carne, geralmente de carneiro, burro, porco, ganso, pato ou pombo. Alimentavam os porcos com figos para que sua carne ficasse perfumada e criavam os gansos de maneira especial para com eles preparar patês. Faziam o mesmo com os frangos, alimentando-os com anis e outras especiarias.

Alimentos:

Com excepção dos alimentos do continente americano (tomate, milho, batata, chocolate...) e de outros como o feijão, a massa, a carne de vaca (animal que era utilizado em trabalhos agrícolas e sacrifícios) os Romanos empregavam na sua alimentação alguns dos mesmos alimentos que se usam hoje em dia.

Pão:

Na Roma Antiga produzia-se uma extensa variedade de pães. Fabricar o pão era de início uma tarefa feminina, até que a partir do século III a.C. surgem os padeiros (pistores) que vendem o pão nas padarias (pistrinae).
Existiam basicamente três qualidades de pão, o panis mundus, o panis secundarius e o panis sordidus. O panis mundus era o pão de primeira qualidade, enquanto que o panis secundarius era um pão feito com farinha de segunda, possuindo mais farelo; este último tipo de pão teria sido o favorito do imperador Augusto. Quanto ao panis sordidus era o pão de mais baixa qualidade, consumido pelos pobres.
Com o propósito de melhorarem o sabor do pão já cozido, os Romanos cobriam a côdea com ovo e salpicavam-no com sementes de plantas aromáticas (funcho, anis, dormideira). O pão era acompanhado por figos (frescos ou secos), que não se comiam separados.

Carne e peixe:

Consumia-se praticamente todos os tipos de carne animal: porco, javali (aper), lebre (lepus), coelho (cuniculus), galinha e borrego. Um petisco particularmente apreciado eram as línguas de rouxinol e flamingo.
A carne bovina era pouco consumida por diversos motivos, entre os quais os religiosos: aquele que matasse um bovino sujeitava-se a ser castigado com a morte ou o exílio. Para além disso, os bovinos eram vistos mais como animais de tracção do que de consumo.
No que diz respeito ao peixe, conheciam-se aproximadamente 150 espécies comestíveis. Também se consumiam moluscos e mariscos.

+ Curiosidades

Moeda da Roma Antiga 

As moedas romanas, em circulação durante a maior parte da República e do Império Romano do Ocidente, incluíam o áureo (aureus, em latim), de ouro; o denário (denarius), de prata; o sestércio (sestertius), de bronze; o dupôndio (dupondius), de bronze; e o asse (as), de cobre. Estas denominações foram utilizadas de meados do século II a.C. até meados do século III d.C.

Durante o século III d.C., o denário foi substituído pelo denário duplo, também conhecido como antoniniano (antoninianus), o qual, por sua vez, foi extinto pela reforma monetária de Diocleciano, que criou denominações tais como o argento (argenteus, "de prata") e o follis (bronze prateado). Após as reformas, as moedas em circulação passaram a ser, basicamente, o soldo (solidus), de ouro, e algumas denominações menores de bronze, até o fim do Império Romano do Ocidente.

A autoridade para cunhar moeda pertencia, primordialmente, ao governo central em Roma, que emitia moedas de metal precioso. As províncias romanas podiam cunhar moedas de bronze (de menor valor, portanto). Algumas províncias orientais cunhavam moedas de prata, mas apenas para circular em seu território e para atender uma necessidade local.
O conteúdo de metal precioso nas moedas romanas variou ao longo da história, geralmente para baixo. O mesmo ocorreu com o valor corrente da moeda.

O áureo, que, devido ao seu alto valor, funcionava mais como unidade de conta do que como moeda de troca, valia 25 denários. Estima-se que, por volta do fim da República e do início do Principado, um denário equivalia ao salário diário de um trabalhador. Um denário valia 5 dupôndios ou 10 asses (em 118 a.C., o valor do denário foi reajustado para 16 asses). Um dupôndio valia 2 asses; 1 sestércio, 4 asses. Sabe-se que durante o século I d.C., um asse comprava o equivalente a meio quilo de pão ou um litro de vinho barato.

População Romana


Roma é a capital da Itália e sede da comuna e da província com o mesmo nome, na região do Lácio. Conhecida internacionalmente como A Cidade Eterna pela sua história milenar,[1] Roma espalha-se pelas margens do rio Tibre, compreendendo o seu centro histórico com as suas sete colinas: Palatino, Aventino, Campidoglio (ou Capitólio), Quirinale, Viminale, Esquilino, e Celio. Segundo o mito romano, a cidade foi fundada a cerca de 753 a.C..[2] (data convencionada) por Rómulo e Remo, dois irmãos criados por uma loba, que são actualmente símbolos da cidade. Desde então tornou-se no centro da Roma Antiga (Reino de Roma, República Romana, Império Romano) e, mais tarde, dos Estados Pontifícios, Reino de Itália e, por fim, da República Italiana.

No interior da cidade encontra-se o estado do Vaticano, residência do Papa. É uma das cidades com maior importância na História mundial, sendo um dos símbolos da civilização europeia.[3] Conserva inúmeras ruínas e monumentos na parte antiga da cidade, especialmente da época do Império Romano, e do Renascimento, o movimento cultural que nasceu na Itália.

A área metropolitana tem cerca de 2 546 804 habitantes (2001),[4] e estende-se por uma área de 1285 km², tendo uma densidade populacional de 1981 hab/km², o que a torna na maior cidade da Itália[4] e também na capital europeia de maiores dimensões. O presidente da câmara (Sindaco) em 2008 é Gianni Alemanno.

Vizinhos dos Romanos: Francos Sálios

Os francos sálios eram um subgrupo dos antigos francos que originalmente vivia ao norte das fronteiras do Império Romano, na área costeira acima do Reno no norte dos atuais Países Baixos, onde hoje ainda há uma uma região chamada Salland. Os reis merovíngios, responsáveis pela conquista da Gália, eram de ascendência sália. Do século III em diante, os francos salianos aparecem nos registros históricos como um povo guerreiro germânico e piratas, assim como laeti (aliados dos romanos). Eles foram a primeira tribo germânica vinda de fora das fronteiras que se estabeleceu permanentemente em terra romana.

Os sálios adotaram completamente a identidade franca e cessaram de aparecer com seu nome original a partir do do século V, quando eles transformaram-se em francos por excelência.[1] Isto ocorreu muito tempo antes que os francos ripuários fossem mencionados pela primeira vez. A Lex Ripuaria, que se originou por volta de 630 nos arredores de Colônia, tem sido descrita como um desenvolvimento posterior das leis francas conhecidas a partir da Lex Salica. Ao contrário da opinião popular, não havia divisão dos francos entre sálios e ripuários.

História do idioma Romano

História
A Inscrição Duenos, do século VI a.C., é um dos textos mais remotos em latim antigo, provavelmente da tribo dos latinos.
 
O latim integra as línguas itálicas e seu alfabeto baseia-se no alfabeto itálico antigo, derivado do alfabeto grego. No século IX a.C. ou VIII a.C., o latim foi trazido para a península Itálica pelos migrantes latinos, que se fixaram numa região que recebeu o nome de Lácio, em torno do rio Tibre, onde a civilização romana viria a desenvolver-se. Naqueles primeiros anos, o latim sofreu a influência da língua etrusca, proveniente do norte da Itália e que não era indo-europeia.
Embora a literatura romana sobrevivente seja composta quase inteiramente de obras em latim clássico, a língua falada no Império Romano do Ocidente era o latim vulgar, que diferia do primeiro em sua gramática, vocabulário e pronúncia.

O latim manteve-se por muito tempo como a língua jurídica e governamental do Império Romano, mas com o tempo o grego passou a predominar entre a elite culta, já que grande parte da literatura e da filosofia estudada pela classe alta romana havia sido produzida por autores gregos, em geral atenienses. Na metade oriental do Império, que viria a tornar-se o Império Bizantino, o grego terminou por suplantar o latim como idioma governamental, e era a língua franca da maioria dos cidadãos orientais, de todas as classes.

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Lendas Romanas


A traição de Galba
Uma história do tempo dos Romanos

Depois de muitas lutas, os chefes lusitanos decidiram propor a paz. Se os Romanos lhes dessem boas terras férteis na planície, não lutariam mais.
Um chefe romano chamado Galba fingiu aceitar a proposta e ofereceu-lhes um local esplêndido na condição de entregarem as armas. Mas quando os viu espalhados por uma zona sem esconderijos e já sem hipóteses de se defenderem, esqueceu a palavra dada, cercou-os, matou nove mil homens e, não contente com isso, aprisionou mais de vinte mil e enviou-os como escravos para a Gália (actual França).
Galba pensava que a notícia desta vitória seria muito bem recebida em Roma e talvez até estivesse à espera de alguma recompensa. Também pensava que a violência do seu ataque tinha destruído para sempre a resistência dos Lusitanos. Afinal enganou-se rodondamente.

 As autoridades romanas davam muito valor às vitórias militares mas exigiam lealdade na guerra e respeito pelos inimigos. Quando souberam que Galba mentira aos Lusitanos para os vencer à traição e que atacara homens desarmados, homens que tinham confiado na palavra de um chefe romano, ficaram indignados. Em vez de recompensas, Galba foi chamado a Roma e julgado em tribunal. Nunca mais voltou à Península Ibérica.
   Quanto ao efeito da violência bruta sobre os Lusitanos, foi exactamente o contrário do que Galba esperava. Em vez de ganharem medo, ganharam raiva contra o inimigo. Um dos homens que conseguiram escapar à carnificina tomou a seu cargo a vingança e a revolta. Chamava-se Viriato. Dois anos mais tarde já tinha consigo um exército de milhares de homens vindos de vários castros; desencadeou ataques sucessivos contra os Romanos, alcançando tantas vitórias que passou à história como um grande herói, um chefe invencível.




Arte Romana


A arte romana sofreu duas fortes influências: a da arte etrusca popular e voltada para a expressão da realidade vivida, e a da greco-helenística, orientada para a expressão de um ideal de beleza.
Um dos legados culturais mais importantes que os etruscos deixaram aos romanos foi o uso do arco e da abóbada nas construções.




Pintura

O Mosaico foi muito utilizado na decoração dos muros e pisos da arquitetura em geral.
A maior parte das pinturas romanas que conhecemos hoje provém das cidades de Pompéia e Herculano, que foram soterradas pela erupção do Vesúvio em 79 a.C. Os estudiosos da pintura existente em Pompéia classificam a decoração das paredes internas dos edifícios em quatro estilos.

Primeiro estilo: recobrir as paredes de uma sala com uma camada de gesso pintado; que dava impressão de placas de mármore.

Segundo estilo: Os artistas começaram então a pintar painéis que criavam a ilusão de janelas abertas por onde eram vistas paisagens com animais, aves e pessoas, formando um grande mural.
Terceiro estilo: representações fiéis da realidade e valorizou a delicadeza dos pequenos detalhes.

Quarto estilo: um painel de fundo vermelho, tendo ao centro uma pintura, geralmente cópia de obra grega, imitando um cenário teatral.


Escultura

Os romanos eram grandes admiradores da arte grega, mas por temperamento, eram muito diferentes dos gregos. Por serem realistas e práticos, suas esculturas são uma representação fiel das pessoas e não a de um ideal de beleza humana, como fizeram os gregos. Retratavam os imperadores e os homens da sociedade.
Mais realista que idealista, a estatuária romana teve seu maior êxito nos retratos.

Com a invasão dos bárbaros as preocupações com as artes diminuíram e poucos monumentos foram realizados pelo Estado. Era o começo da decadência do Império Romano que, no séc. V - precisamente no ano de 476 - perde o domínio do seu vasto território do Ocidente para os invasores germânicos.



Mosaico


Partidários de um profundo respeito pelo ambiente arquitetônico, adotando soluções de clara matriz decorativa, os masaístas chegaram a resultados onde existe uma certa parte de estudo direto da natureza. As cores vivas e a possibilidade de colocação sobre qualquer superfície e a duração dos materiais levaram a que os mosaicos viessem a prevalecar sobre a pintura. Nos séculos seguintes, tornar-se-ão essenciais para medir a ampliação das primeiras igrejas cristãs.

http://www.historiadaarte.com.br/arteromana.html 



Sociedade Romana


A sociedade romana foi organizada de outro modo com o estabelecimento do Império.

Ao alcançar o governo de Roma, Caio Otávio teve grande habilidade em conduzir uma série de reformas que modificaram as feições da administração e da economia no país. Nesse sentido, ele visava fortalecer a nova ordem sem, para tanto, dispor necessariamente de dispositivos de poder autoritários. Sob tal aspecto, acabou interferindo na organização da sociedade daquela época ao estabelecer novos critérios de classificação entre os cidadãos romanos.


Durante muito tempo, a determinação dos direitos políticos e individuais foram realizados por meio do nascimento de cada romano. Era por essa razão que, durante uma parte do período republicano, os plebeus, mesmo se enriquecendo com o artesanato e o comércio, não usufruíam os mesmos direitos que os patrícios. Ao longo do tempo, esse tipo de diferenciação acabou fomentando uma série de revoltas que deixavam a sociedade romana a mercê das desavenças e da instabilidade.
Visando superar tal estrutura, o imperador Otávio Augusto determinou uma nova ordenação social baseada na condição econômica apresentada por cada um dos indivíduos. Dessa forma, foram criadas as ordens Senatorial, Equestre e Inferior. Seguindo tal hierarquia, a Ordem Senatorial era basicamente composta por cidadãos que comprovassem uma renda superior a um milhão de sestércios, moeda de prata empregada na economia romana daquela época.


Os membros da ordem Senatorial poderiam se candidatar aos mais importantes cargos públicos existentes em Roma e se diferiam dos demais utilizando uma tarja púrpura em suas vestes. Logo em seguida, os pertencentes da Ordem Equestre constituíam uma classe intermediária que teria de comprovar uma renda superior a quatrocentos mil sestércios. Com tal fortuna, ele teria o direito de participar de votações e exercer alguns dos cargos públicos disponíveis.


Por fim, a Ordem Inferior, todo aquele que tivesse uma renda inferior a quatrocentos mil sestércios, dispunha de vários direitos, mas não poderia ocupar cargos públicos ou interferir em nenhuma das eleições organizadas na época. Em uma rápida observação, vemos que o regime imperial determinava maiores privilégios àqueles que tinham uma condição econômica mais avantajada. Contudo, a prosperidade dos primeiros séculos não abriu portas para rebeliões de maior impacto.

Além dessas ações de ordem política, o imperador Otávio Augusto também impôs uma série de leis em que buscava interferir nos costumes romanos. Segundo ele mesmo, a prosperidade trouxe uma situação de “relaxamento dos costumes” que poderia provocar a ruína de toda a população. Desse modo, ele incentivou o crescimento das famílias romanas, a fixação de população em áreas rurais e a punição contra as mulheres que cometessem adultério.


http://www.suapesquisa.com/imperioromano/sociedade_romana.htm

Pitágoras


Anquises transmitiu a Enéas, em seus ensinamentos, a compreensão da natureza humana de acordo com as doutrinas de Pitágoras.

Pitágoras nasceu na Ilha de Samos (em 540 A.C), porém passou a maior parte de sua vida em Crotona, Itália. Pitágoras em sua juventude viajou por vários lugares, como Egito onde, segundo ele, tinha recebido informações sobre os mistérios dos sacerdotes, além de percorrer até a Pérsia e Índia.

Em Crotona Pitágoras demonstrou suas qualidades espetaculares e logo atraiu um grande número de pessoas que passaram a ser seus discípulos, criando uma sociedade que buscava de forma efetiva a sabedoria, e eram exigidas as práticas de atitudes de pureza e simplicidade.

Pitágoras, em sua plena sabedoria e conhecimento, acreditava que os números tinham uma função fundamental na criação e surgimento de tudo, e determinante na constituição do universo, a partir da análise de alguns números ele traçava relações a cerca dos mistérios inseridos na complexidade das explicações do sistema do mundo.

Ele criou teorias intrigantes como a doutrina da Transmigração das almas, que significa que os possíveis castigos eram causados pelas ações humanas, e que a alma não morre, ela se move a todo instante.

Segundo os ensinamentos de Pitágoras, no centro do universo há o princípio da vida, onde está presente o fogo central, esse envolvido pela terra, lua, sol e cinco planetas, as distâncias entre os elementos equivalem a um traçado em escala musical, e os corpos celestes realizam uma dança em volta do fogo central.



 http://pt.wikipedia.org/wiki/Pit%C3%A1goras



Saiba +

Os numerais I, X e C, escritos à direita de numerais maiores, somam-se seus valores aos desses numerais. 

Exemplo:  VII = 7 ( 5 + 2 )
                   LX = 60 ( 50 + 10 )
                   LXXIII = 73 (50+20+3)
                   CX = 110 (100+10)
                   CXXX = 130 (100+30)
                   MCC = 1.200 (1.000+200) 
                              
Os numerais I, X e C, escritos à esquerda de numerais maiores, subtraem-se seus valores
aos desses numerais.

Exemplos:  IV = 4 (5-1)
                    IX = 9 (10-1)
                    XL = 40 (50-10)
                    XC = 90 (100-10)
                    CD = 400 (500-100)
                    CM = 900 (1.000-100) 






Arquitetura Romana


O coliseu é uma das maiores obras da arquitetura romana, dizem que não existe um estilo próprio, mas sim um estilo formado de elementos gregos, porque mandavam trazer da Grécia como: esculturas, colunas e objetos.

A arquitetura romana deriva da arquitetura grega, embora diferenciando-se nas suas características próprias. Alguns autores agrupam ambos estilos designando-os por arquitetura clássica. Alguns tipos de edifícios característicos deste estilo propagaram-se por toda a Europa, nomeadamente o aqueduto, a basílica, a estrada romana, o Domus, o Panteão e o Arco do Triunfo.Os monumentos romanos se caracterizam muito pela solidez; aprenderam com os etruscos o emprego do arco, assim como a abóbada ou teto curvo, que os gregos e egípcios não conheceram, construíram catacumbas, fontes, obeliscos, pontes e templos.
Os romanos construíam os aquedutos, enormes conjuntos de arcos que levavam água para as cidades.


Materiais usados pelos Romanos


Antigamente os materiais usados pelos romanos eram: cimento, concreto,pedras, cascalhos e mármore.
No cimento era adicionado um material vulcânico chamado pozzolana, também juntaram materiais para fortalecer as construções.
As pedras e os cascalhos eram usados para ajudar a fortalecer o muro, e o mármore era usado para decorar as construções.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Você sabia?



  • Que a primeira calculadora a ser criada foi o ábaco? Os ábacos mais antigos que se tem notícia remotam ao século VIII, utilizado por comerciantes na China. Posteriormente, Wilhelm Schickard construiu a primeira calculadora automática em 1623, que foi procedida pela máquina de calcular construída por Blaise Pascal em 1642.

  • No Brasil, é comemorado no dia 6 de maio o dia da matemática e do matemático?

Piadas Matemáticas

O ônibus da matemática

Um biólogo, um matemático e um teólogo estão parados entre dois pontos de
ônibus. Vem um ônibus e na primeira parada sobem 10 pessoas. 100 metros para frente, na segunda parada, 11 pessoas descem do ônibus.
O teólogo: Um milagre!! Um milagre!!
O biólogo: Que nada, eles se reproduziram!
O matemático, após pensar alguns segundos: Se mais alguém entrar no ônibus ele fica vazio de novo!


sábado, 19 de fevereiro de 2011

Desafios


1. Um microondas custa à vista R$500,00. Para parcelar a taxa de juros é de 2% ao mês. Qual será o valor da parcela se você parcelar em:

a. 5 meses:
b. 6 meses:
c. 10 meses:

2. Apliquei R$1.000,00  bolsa de valores. Ao trimestre a taxa de juros é de 6%. Ao final de um ano, quanto será meu capital?

3. Apliquei R$2.000,00 na poupança a uma taxa de 0,5% ao mês. Ao final de 2 anos quanto será meu capital:

4. Quanto tempo (meses) eu tenho que deixar R$2.000,00 aplicado na poupança (0,5% ao mês) para que meu capital chegue a R$3.000,00: